SOBRE
“Paulo Ronqui reúne um programa de música envolvente para trompete utilizando a região de São Paulo, Brasil (Paulicéia) como tema unificador…
O resultado é um CD agradável que exala o paixão e exuberância da cultura e música brasileira…
A qualidade sonora rica e completa de Ronqui fica evidente enquanto executa as demandas das diversas composições com um talento artístico maravilhoso. Não há espaço suficiente aqui para discutir cada seleção em detalhes, embora valha a pena ouvir repetidamente cada trabalho e, esperançosamente, conquistará um público mais amplo”.
- Revista da International Trumpet Guild (Vol. 30, n. 3), março de 2006 a respeito do disco Paulicéia -

Nascido na cidade de Palmital-SP é Livre-docente em Música pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e obteve seu Doutorado em Música pela mesma instituição. Diretor do Instituto de Artes da Unicamp entre os anos de 2019 à 2023, desde 2010 atua como professor de trompete, música de câmara e docente permanente do Programa de Pós Graduação dessa instituição.
Atuou como trompetista solo da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas entre 1997 à 2012. Como solista apresentou-se com diversas orquestras brasileiras e em diversificados países como Estados Unidos, Alemanha, Cuba, Peru, Japão e França.
Foi vencedor do I Concurso de Música de Câmara promovido pela UNICAMP em 2006 e do I Concurso Nacional para Trompete Solo promovido pela Universidade Federal da Bahia – UFBA, no ano de 2004.
De sua discografia destacam-se os Compact Discs "Paulicéia" – Obras Paulistas para Trompete Solo, lançado em dezembro de 2004, “Metallumfonia” - Quinteto de Metais, lançado em 2013; e “Metallumfonia – Almeida Prado: obras paulistas para metais”, lançado em agosto de 2016; e “Teuto-Brasileiro – obras para trompete solo com grupos de câmara e orquestra sinfônica”, lançado em 2018.
Como pesquisador, é líder do Grupo de Pesquisa do CNPq intitulado Metallumfonia, no qual desenvolve estudos sobre a música brasileira para instrumentos de metal, solo e naipe do repertório orquestral brasileiro, tendo escrito vários livros e artigos científicos na área. Em instituição ligadas ao trompete, é membro da International Trumpet Guild (ITG), e atuou duas vezes como vice-presidente da Associação Brasileira de Trompetista (ABT), nos anos de 2008 e 2009.
Além de sua atividade orquestral, solo e ensino, é fundador e integrante do Grupo Metallumfonia, no qual prioriza a interpretação da música brasileira de câmara para instrumentos de metal.